Olhei-te nos olhos e vi mundos novos cheios de maravilhas como nunca antes tinha visto. Deixei-me ficar, tentando a todo o custo não me mexer um milímetro que fosse para não alterar o equilíbrio que ali se tinha criado e que tão belas maravilhas tinha produzido e tanto me fascinavam. Quanto mais te olhava nos olhos, mais fascinado ficava com a simplicidade das maravilhas que admirava. Perguntava-me como era possível a existência de tais mundos e sentia-me único por saber que existiam.
Não sei se estavas consciente do que eu via nos olhos ou se tudo o que via tinha sido por um simples acaso, sem que tu soubesses. Nem sequer tive tempo para perguntar, simplesmente fechaste os olhos.
Não sei se estavas consciente do que eu via nos olhos ou se tudo o que via tinha sido por um simples acaso, sem que tu soubesses. Nem sequer tive tempo para perguntar, simplesmente fechaste os olhos.
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